O DIA

O banco verde espera por mim,

Olho para diante. Vejo uma nuvem.

E um céu opressor que rói o ser,

Não há.

A voz que canta vinda das trevas,

Banda sonora do sofrimento,

Terapia para a ausência.

Depois o carro, e a fuga.

O sol que não brilha nem aquece.

O regresso.